Se ao mínimo sinal da razão humana o desespero se faz presente e o stress arrasa as células, não é melhor que eu ignore esta que me ataca? Se a fé que me acolhe não me cobra o pensamento, se a ciência prova que quem a possui vive mais, não é preferível viver por ela? Penso que sim, até por determinação biológica…
Chega-se então naquele ponto onde não se pode distinguir o ócio da sedentariedade, as nossas máscaras psicológicas e nossa real percepção do universo. Que fazer? Empurrar a vida com a barriga? Não há uma fórmula exata a seguir a não ser viver em função de um coração puro.
Como cheguei a esta conclusão? Quem poderá me dizer se foi pela razão ou pelo coração? Foi uma interação? Em que proporção?
A única constante parece ser a dúvida que causa agonia e ao mesmo tempo impulsiona as mentes ao infinito; irmão da criatividade.
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