![FESTA (127).jpg FESTA (127).jpg](http://www.quasepoemas.com.br/wp-content/gallery/asfita/thumbs/thumbs_FESTA%20%28127%29.jpg)
![FESTA (25).jpg FESTA (25).jpg](http://www.quasepoemas.com.br/wp-content/gallery/asfita/thumbs/thumbs_FESTA%20%2825%29.jpg)
![FESTA (29).jpg FESTA (29).jpg](http://www.quasepoemas.com.br/wp-content/gallery/asfita/thumbs/thumbs_FESTA%20%2829%29.jpg)
![FESTA (28).jpg FESTA (28).jpg](http://www.quasepoemas.com.br/wp-content/gallery/asfita/thumbs/thumbs_FESTA%20%2828%29.jpg)
Para todo aquele que abraça as nuvens, sua maciez é um afago materno que o coração não esquece, o orvalho nas asas, o sol nas costas, a noite na alma…..
Então que estranho paradoxo repousa em um ser alado que não se sente livre? Parece que o tédio é um vírus humano que infecta até mesmo os anjos; queremos voar para dentro de nossas almas e não conseguimos, nem mesmo um objetivo se aninha em nossas antigas mentes, olhamos a imensidão da criação e nos sentimos irmãos dela, não por sua infinita beleza mas pela vastidão de nossa solidão mesmo quando estamos em miríades…
Quase Poemas is powered by WordPress | theme and images by Arlain | Entries (RSS) | Comments (RSS)